Por muito tempo futebol foi território de homem, cerveja, gritos e discussões acaloradas...Foi.
Hoje somos mais inteiradas do assunto e já sabemos como marcar um impedimento: quando o atacante está mais próximo do goleiro adversário do que os defensores no momento que a bola sai do pé do seu companheiro de ataque. Simples assim!
E nossa análise do jogo é muito mais completa... Reparamos nos modelitos (e nos manequins, é claro! rs). Sabemos que a maioria dos jogadores não combinam as chuteiras com o uniforme e que os jogadores da Itália têm narizinho grande. A Argentina sempre tem jogador de cabelo comprido e os japoneses só se distinguem pelo nome ou pela cor do cabelo, quando um deles resolve pintar de louro. Seleções dos países da antiga União Soviética e da Europa oriental contam com nomes complicados e muitas consoantes.
Algumas seleções sem muita tradição na competição mostram nomes curiosos. A Grécia tem os “Fulanopoulos” e os países africanos algo como “Siphiwe Tshabalala” (como é que se pronuncia isso!?).
A propósito, na copa da África a palavra vuvuzela está em alta. Não se diz mais corneta... agora é vuvuzela! Que barulho ensurdecedor essas coisas fazem. Não diga mais corneta em público sob o risco de parecer desatualizada ou velha mesmo!
E bola de futebol é Jabulani. O que vai ter de criança com esse nome daqui pra frente... Imagine 3 irmãs: Jabulani, Gerlani e Dayani (com ípsilon, é claro!). Vuvuzela também é uma outra opção. Com a variação Vuvuzele pra rimar com Marcele ou Gabriele.
E pros meninos a inspiração é a própria seleção brasileira: Michael vira Maicon, nome do lateral da nossa equipe brazuca. Kaká de apelido vai virar nome registrado em cartório. Fabuloso, apelido do atacante Luis Fabiano, será o nome do filho daquele boleiro que se pudesse colocaria número nos espermatozóides pra já nascerem escalados pro time do bairro.
Bem, amiga
Copa do mundo é assim, como o próprio futebol, uma caixinha de surpresas.
